sexta-feira, outubro 28, 2016

Quando vou correr

E não há ninguém à vista 


Quando passo por uma gaja boa


quarta-feira, julho 13, 2016

As minhas noites de Sumo

Não sou fã de desportos de combate. Nunca fui, excepto quando era miúdo e passava o tempo a dar porrada nos outros. Enfim, outra época. No entanto, há uma luta que sempre me fascinou e essa não é nada a mais óbvia: sou fã de Sumo. MMA não me diz nada, Boxe, Muay Thai, Kickboxing e afins, idem; mas... há qualquer coisa no Sumo que me faz ficar colado ao ecrã. E agora que tenho o canal Kombat, ando sempre à procura de combates de Sumo, que já não vejo desde a altura em que a Eurosport os passava, já lá vão uns bons aninhos.

Este hiato significa que estou plenamente desactualizado. Por exemplo, o grande yokozuna Asashoryu - sim, eu lembro-me do nome do gajo sem ter de ir ver ao Google, é só para terem uma ideia de como eu era fã! - já não está no activo, bem como outros lutadores que eu apreciava ver: Baruto (que era da Estónia, acho...), Chiotakai (e os seus magníficos tsupparis - é um golpe, não um termo designativo de genitais!), etc. Mas verifico que o talvez maior yokozuna de sempre, Hakuho, ainda luta. 

O senão desta gaita é que os combates de Sumo são transmitidos a horas perfeitamente estúpidas. Claro que ponho a box a gravar, mas isso não ajuda. Ontem, a título de exemplo, comecei a ver um combate às 11 e só me fui deitar à 1 da manhã, porque fiquei fisgado e não estava capaz de parar o programa. Consequência: tenho sono, evidentemente, e quando me perguntam porquê sou obrigado a dizer que fiquei até às tantas a ver gordalhufos na televisão.

Escusado será dizer que ninguém parece compreender-me.

Nem eu...

segunda-feira, maio 09, 2016

Nota mental

Não voltar a fazer malabarismo com pacotes 1L de leite meio gordo.



Não voltar, pronto!

sexta-feira, janeiro 29, 2016

Vou aqui emitir uma opinião quiçá polémica

acho a Sara Sampaio feia.

Quer dizer, não é bem "feia"... é mais... tipo... não vejo nada de especial nela, pronto! Não percebo o hype todo em volta da gaja.

Mas posso ser eu. Talvez ainda não a tenha visto do ângulo certo. Talvez as mais de 5000 fotografias que já vi dela em bikini ainda não tenham bastado. Se mudar de opinião, aviso.

quarta-feira, janeiro 27, 2016

O que vou dizer agora pode soar estranho...

...e aos meus ouvidos soa, em definitivo, mas mesmo assim tenho de o dizer.

TENHO SAUDADES DE VOLTAR A BOTAR O MEU RABO NUM SELIM E ANDAR NISTO VÁRIAS DEZENAS DE QUILÓMETROS, ATÉ FICAR COM O NALGUEDO DORIDO.

Com muita pena minha, 2016 está a ser, até agora, um ano fraquito no que toca a andar de bicicleta. Fica o desabafo...

segunda-feira, janeiro 25, 2016

10 anos disto?!?

Tão contente que eu andava por finalmente me ver livre do Cavaco e agora parece que vamos apanhar 10 anos de Marcelo (não me lixem: quem ganha as eleições para o primeiro mandato ganha também - e com ainda mais facilidade - para o segundo).

Não gosto do Marcelo. É idiota, não tem carácter e nunca o vi a marcar um golo sequer pelo Sporting.

Mas... mas... MAS...

Há uma coisa que me faz ter um poucochinho de esperança.

Que é: o Marcelo já entalou o Portas uma vez (o "vichyssoise affair", ou "vichyssoisegate", ou "toma Portas que já levaste", ou como lhe quiserem chamar). Entalar o Portas parece-me um bom cartão de visita, e se o Marcelo tivesse passado a campanha a falar disto, em lugar de ir às feiras beijar velhotas ou a puxar dos galões de jurista, teria feito melhor. Muito melhor.

Se o Marcelo, durante os próximos 10 anos, voltar a entalar o Portas que, recorde-se, apoiou a eleição do Marcelo (e isto diz muito da espinha dorsal do Paulinho...), eu não me importo. E lanço já o apelo: há muitas outras sopas frias que podem ser motivo para mais um entalanço do Portas. Marcelo, faz isso e eu prometo que não te chamo parvo, incompetente e besta muitas vezes.

sexta-feira, janeiro 22, 2016

Muito pior do que mau

Ontem, por via de uma daquelas manobras meio maradas do destino que até faz um gajo ficar parvo, estive a ouvir um disco do António Pinho Vargas.

E o meu veredicto é que aquilo é pior, bem pior, do que escorregar num cagalhão, mandar um mortal encarpado à retaguarda seguido de pirueta (daqueles mesmo lá, tipo avaliação 9.9 por um júri dos Jogos Olímpicos) e aterrar de trombas no mesmo cagalhão.

Desejei ficar surdo, a sério.